segunda-feira, 30 de junho de 2014

Homem tem o seu coração retirado, ainda batendo, de seu corpo pelo assassino

Sábado ( 28/06/2014)
Yul Liao foi brutalmente atacado em plena luz do dia na frente de testemunhas horrorizadas, onde muitas desmaiaram por terem assistido ao ato terrível.
Liao morreu depois que seu coração foi retirado de seu corpo por Bo Tuan, de 29 anos. Como se não bastasse, após retirar o órgão ainda pulsante, o homem deu várias mordidas e continuou vagando ao redor do corpo. A briga começou por conta de uma tigela de macarrão.
Quando Liao, de 48 anos, se recusou a compartilhar o macarrão com Bo Tuan, eles começaram a gritar um com o outro até que Tuan pegou uma faca e a colocou na garganta da vítima.



Uma testemunha disse: "A briga foi sangrenta e horrível, e eu não consigo tirar as imagens da minha mente. Eu só vejo o homem sendo cortado ao meio, como se eu fosse um saco de arroz, e tendo seu coração puxado para fora na frente de todos nós. Eu juro que ele ainda estava batendo. Várias pessoas desmaiaram, e eu desejaria ter desmaiado também”.
Quando a polícia chegou ao local em Suizhou, na província de Hubei, na China, Bo Tuan nem chegou a resistir à prisão.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

O Palhaço

Há alguns anos atrás, um casal decidiu tirar uma noite de descanso. Resolveram sair para jantar na cidade. Como eles eram pais de duas crianças e as leis americanas são rígidas em relação ao abandono de menores, eles chamaram sua babá de maior confiança.

Quando a babá chegou, as crianças estavam muito agitadas e contentes com a chegada sua chegada. Com tanta animação, logo apos o jantar já estavam dormindo. Então a babá se sentou perto delas e verificou se tudo estava bem. Mais tarde nessa noite ela ficou com tédio e foi ver TV, mas ela não conseguiu ver na sala porque não havia TV a cabo (os pais não queriam que as crianças ficassem vendo qualquer coisa na TV). Então ela voltou para o quarto e sentou ao lado das crianças e começou a ler um livro para se distrair e passar o tempo. Mas no canto do quarto estava um estatua de um palhaço e parecia a olhar fixamente.
Muito incomodada, ela buscava distração no livro, mas a estatua a deixava perturbada.

Logo mais tarde, o pai liga para a babá para se certificar de que estava tudo em ordem. A babá tranquiliza o pai, e antes que ele desligasse, ela perguntou se podia cobrir a estatua que estava no canto do quarto das crianças com uma toalha, pois a mesma estava a deixava nervosa. O telefone ficou em silêncio por um momento, e o pai disse:
"Saia com as crianças agora. Não temos nenhuma estátua de palhaço em casa...”







sexta-feira, 13 de junho de 2014

10 terríveis Tragédias em circos

Os circos sempre encantaram crianças e adultos com seus palhaços, malabaristas, animais e várias outras atrações, fazendo as pessoas sorrirem e esquecerem por um momento dos problemas da vida. Infelizmente em algumas ocasiões os circos se tornaram perigosos, causaram dor, tristeza e até mesmo mortes. Conheça agora 10 horríveis acontecimentos envolvendo circos:

10. Morte no Cirque du Soleil

O Cirque du Soleil possui alguns dos espetáculos mais fantásticos do mundo e um faturamento de milhões de dólares ao ano, mas mesmo no maior e mais seguro circo do mundo os acidentes podem acontecer. No dia 17 de outubro de 2009 o acrobata Oleksandr Zhurov sofreu um grave acidente durante um treino na cidade de Montreal.
O ucraniano caiu enquanto fazia o “balanço russo”, um movimento no qual o artista é catapultado a uma altura de pouco mais de 9 metros e deve cair sobre os ombros de um parceiro, em uma tela de pouso ou às vezes até mesmo “voar” de um balanço para o outro. Zhurov foi levado para o hospital, mas faleceu no dia seguinte devido às lesões no crânio e cérebro. Esse foi o pior acidente já ocorrido no Cirque du Soleil.

9. O triste fim de um palhaço

No dia 28 de agosto de 2006 o palhaço Vitaly Kharapavitski e sua esposa Sasha estavam terminando uma apresentação na Irlanda quando as coisas deram terrívelmente errado. Vitaly havia entrado em uma jaula esférica de aço suspensa por um balão que acidentalmente pegou fogo. O incêndio foi assistido por mais de 300 pessoas e algumas afirmaram que o palhaço empurrou sua esposa para baixo antes de o fogo se espalhar, segundos depois a jaula caiu e esmagou o crânio de Vitaly. Sasha apenas quebrou o braço, mas se o marido não a tivesse empurrado ela provavelmente teria sido esmagada com ele.

8. A morte de um engolidor de espadas

Em um dia qualquer de junho de 1969 o engolidor de espadas Francis P. Doran trabalhava para o Circo Clyde Beatty Cole Bros. e estava completamente bêbado ao iniciar sua apresentação. Um dos números que deveriam ser feitos era engolir um tubo de neón, tarefa simples para Duran, mas na hora de agradecer à platéia ele curvou demais o próprio corpo e o tubo explodiu. O artista acabou internado e sobreviveu, mas o acidente danificou seus pulmões de forma irreversível e assim dez anos depois ele faleceu aos 61 anos de idade devido as complicações.

7. Incêndio em um circo indiano

No dia 8 de Fevereiro de 1981 a cidade de Bangalore, na Índia, sofreu com um dos piores desastres de sua história. Um incêndio tomou conta da tenda principal do Circo Vênus fazendo-o desabar em chamas sobre uma multidão de cerca de 4.000 pessoas que corriam apavoradas procurando pelas saídas. Não foram encontradas causas para a tragédia, mas acredita-se que um curto circuito nos cabos de iluminação da tenda pode ter causado o desastre. Por mais inacreditável que pareça, poucas pessoas perderam a vida por culpa do fogo, a maior parte das 66 vítimas fatais era de crianças que morreram pisoteadas enquanto fugiam.

6. O ataque da elefanta Tyke

Durante boa parte do século XX o circo era um dos principais divertimentos nos Estados Unidos, mas poucos visitavam as ilhas do Havaí devido aos altos custos da viagem. Ainda assim a capital Honolulu teve o seu circo com direito aos palhaços, malabaristas, acrobatas aéreos e até mesmo uma elefanta chamada Tyke.
No dia 20 de agosto de 1994 centenas de espectadores assistiram Tyke matar o treinador Allen Campbell e ferir uma de suas assistentes. A elefanta então fugiu da arena e correu pelas ruas por meia hora, ferindo outro homem antes de finalmente ser abatida pelos policiais. Foram necessários 86 tiros para derrubar o animal.
Veja o video

5. O misterioso incêndio no Ringling Brothers

Quase sete mil pessoas estavam no Ringling Brothers e Barnum & Bailey Circus no dia 6 de julho de 1944, na cidade de Hartford em Connecticut, quando um pequeno incêndio teve início. Rapidamente os espectadores foram alertados, mas o pânico tomou conta da multidão. A tenda do circo era impermeabilizada com aproximadamente 800 quilos de parafina dissolvidos em mais de 20 mil litros de gasolina, quando as chamas se espelharam a parafina fervente “choveu” sobre o público e a tenda desmoronou.
O número de vítimas não é exato, mas aproximadamente 168 pessoas morreram e mais de 700 ficaram feridas. A origem do fogo nunca foi esclarecida e alguns sugeriram que um cigarro poderia ter iniciado a tragédia. Vários anos mais tarde um homem chamado Robert Dale Segee disse ser culpado, mas nunca foi julgado e assim retirou a confissão, fazendo com que o incêndio voltasse e ser um mistério.

4. Um menino atacado e devorado pelos leões

José Miguel dos Santos Fonseca Júnior era um garoto de apenas 6 anos no dia 9 de abril de 2000, quando assistia junto com seu pai e sua irmã aos espetáculos do Circo Vostok instalado no estacionamento do Shopping dos Guararapes, em Recife. Foi anunciado um intervalo de 20 minutos nas apresentações, José e sua família aproveitaram esse tempo tirar fotos com os animais, mas quando estavam retornando aos seus lugares um dos leões colocou a pata para fora da jaula e puxou o menino através das grades quebrando vários ossos do corpo. Ele foi arrastado até o picadeiro e em frente ao público José foi dilacerado e outros leões começaram a devorá-lo, um deles levou o garoto até a caçamba onde os animais ficam guardados e mais leões o atacaram. Ele teve o pescoço quebrado, um braço arrancado do corpo e as vísceras ficaram expostas.
A Polícia Militar matou quatro dos animais, o único sobrevivente foi um filhote com 7 meses de idade que vive hoje no jardim zoológico de Recife. A necropsia dos felinos revelou que eles não eram alimentados a 3 dias e investigações mostraram que as jaulas eram ridiculamente frágeis.

3. O desastre com o Circo Wallace Hagenbeck

O Circo Wallace Hagenbeck viajou por vários lugares da América no início do século XX e no seu auge era considerado o segundo maior circo do continente americano. Por causa da grande quantidade de artistas, animais e equipamentos o circo utilizava um trem como pr
incipal meio de transporte. Na madrugada de 22 de junho de 1918 o circo fazia mais uma viagem quando foi atingido por outro trem. Alonzo Sargent era o maquinista da segunda locomotiva e havia dormido nos controles fazendo com que os dois comboios se chocassem a quase 60 quilômetros por hora. 127 pessoas ficaram feridas e 86 morreram, mas o circo se recuperou e continuou funcionando até 1938.



2. O dia em que enforcaram um elefante

Mary era uma fêmea de elefante que pesava 5 toneladas e pertencia ao Sparks Brothers Circus. No dia 11 de setembro de 1916 Red Eldridge, funcionário de um hotel, foi contratado como assistente do treinador de elefantes do circo. No dia seguinte Mary atacou e matou Eldridge, os detalhes e o motivo do ataque nunca foram esclarecidos. Charlie Sparks e seu circo foram proibidos de entrar em outras cidades, então ele decidiu enforcar o animal, transformando a morte de Mary em um espetáculo público.
No dia 13 de setembro ela foi transportada até a cidade de Erwin no Tennessee, onde mais de 2500 pessoas se reuniram para assistir a execução. Um guindaste industrial montado na Estrada de Ferro Clinchfield foi utilizado para realizar o enforcamento, mas na primeira tentativa a corrente arrebentou, a elefanta caiu e quebrou o quadril. Na segunda tentativa foram necessários 30 minutos antes de o pobre animal ser declarado morto e então enterrado em local próximo dos trilhos.
A autenticidade da foto seguinte não foi confirmada, pois só foi revelada na década de 1930 pelo jornal Kingsport Times.

1. O incêndio no Gran Circus Norte-Americano

O Gran Circus Norte-Americano estreou em Niterói no dia 15 de dezembro de 1961. Os anúncios afirmavam que era o maior circo da América Latina, com cerca de 60 artistas e 150 animais. Para a montagem da tenda foram contratados 50 trabalhadores, entre eles estava Adílson Marcelino Alves que tinha antecedentes por roubo e apresentava problemas mentais. Dois dias depois Adílson acabou demitido e mais tarde foi agredido pelo tratador de elefantes ao tentar entrar escondido no circo, ele chegou a reagir e jurou vingança.
Na tarde de 17 de dezembro de 1961 Adílson e dois comparsas, José dos Santos e Walter Rosa dos Santos, decidiram colocar fogo na tenda. O espetáculo estava quase acabando quando um trapezista percebeu o incêndio e alertou as 3000 pessoas na platéia, mas em menos de 10 minutos o lugar foi completamente devorado pelo fogo. 372 pessoas morreram na hora quando a lona de 6 toneladas desabou. Nos dias que se seguiram vários feridos faleceram nos hospitais da região elevando para 500 o número de vítimas fatais, 70% delas eram crianças. Foi um dos piores incêndios do Brasil e a pior tragédia na história dos circos.
Adílson foi condenado a 16 anos de prisão e a mais 6 anos de internação em um manicômio judiciário, mas foi misteriosamente assassinado em 1973. José foi condenado a 14 anos de prisão e mais dois anos em colônia agrícola, Walter recebeu 16 anos de condenação e mais um ano também em uma colônia agrícola.
Vítima do incêndio no Gran Circus Norte-Americano | Foto: Laboratório de História Oral e Imagem da UFF

sexta-feira, 6 de junho de 2014

O Açougueiro de Rostov



Andrei Romanovich Chikatilo nasceu em 16 de outubro 1936, na Ucrânia. Chikatilo cresceu com rumores de que seu irmão, Stephan,  havia sido assassinado e canibalizado por vizinhos durante o período de grande falta de comida na Ucrânia na década de 60, mas não ha vestígios que provem a existência de Stephan.

Andrei teve uma adolescência difícil, decorrente de uma disfunção sexual que o tornou temporariamente impotente, fato que lhe causou grande abalo psicológico. Ele acreditava ter sido castrado e cegado ao nascer, seus desejos vingativos, e seu instinto violentam foram aflorando cada vez mais.

Após completar o serviço militar, se tornou engenheiro de uma empresa de telefonia em Rostov, onde se casou em 1963 e teve dois filhos: Lyudmilla e Yuri. Em 1973 após a perda da mãe Andrei começa a agir, inicialmente molestando meninas. Em 1978, foi trabalhar na área de suprimentos do governo e passou a viajar diariamente. Chikatilo começou sua carreira de matança abordando, na maioria crianças e mulheres (geralmente prostitutas), que encontrava em estações de trem e pontos de ônibus.

Os Crimes

Em 22 de Dezembro de 1978 fez sua primeira vitima, Lena Zakotnova de 9 anos, ela foi estrangulada, estuprada e apunhalada diversas vezes. Seu corpo foi encontrado e retirado do rio Grushevka dias depois. Chikatilo escapou, em seu lugar foi acusado o ex sentenciado por estupro Alexander Kravchenko, Kravchenko apanhou da policia até confessar ter assassinado a menina, tendo sido condenado a morte por fuzilamento.

Em 1981 Larisa Tkachenko de 17 anos, Larisa cabulava aula frequentemente, e em uma dessas vezes foi seduzida a por Chikatilo a fazer sexo, os dois foram para o bosque, Chikatilo depois de ter falhado se sentiu humilhado e a estrangulou rapidamente, depois roeu sua garganta, seus braços e seios.

Em 12 de junho de 1982 Lyuba Biryuk de 12 anos, ela foi esfaqueada e mutilada pelo menos umas 40 vezes, no silencio de uma floresta. Seus restos mortais só forma encontrados 1 ano após sua morte.

Em 1983 Chikatilo fez mais 3 vitimas, entre elas uma primeira masculina, Oleg Podzhidaev de 9 anos, ele foi castrado e esfaqueado. Seu corpo nunca foi encontrado.

Em 1984 consta que Andrei tenha assassinado mais de 15 pessoas. No mesmo ano foi detido e interrogado e logo em seguida liberado por falta de provas.

Em 1985 matou uma jovem de 18 anos que tinha problemas mentais, ela foi estuprada e levou mais de 387 facadas pelo corpo

Em 1989 Tatyana Ryshova, ela foi esfaqueada, estuprada, decapitada e teve suas pernas amputadas. Seu corpo foi embrulhado e jogado em um trenó no patio de um vizinho.

Em 1989 Yelena Varga  de 9 anos, ela foi esfaqueada e teve seu útero e parte de face retirada. Seu corpo foi dado como irreconhecível, só depois de muita investigação descobriram sua identidade.

A Investigação

Para investigar foi convocado Mikhail Fetisov e seu time de investigação, Festov começou a reunir informações e pistas. O Caso foi denominado como " Os Assassinatos do Estripador da Floresta ". Inicialmente os investigadores suspeitaram de que o assassino seria um doente mental, e passaram a estudar nomes de pacientes de clinicas psiquiátricas.

Com a falta de pistas o grupo começou a recolher amostras de sangue de pessoas dadas como suspeitas e comparava essas amostras recolhidas com as encontradas nos corpos das vitimas, entre os suspeitos estava Andrei Chikatilo, mas nada foi constado ou provado.

Com o aumento no numero de mortes a policia se viu desesperada, foi então que recorreram a pedir ajuda a psiquiatras, psicólogos e patologistas sexuais do instituto médico de Rostov que preparam um perfil do assassino.

Não tendo muita sorte com as informações obtidas pelos especialistas, o chefe da investigação resolveu se espreitar e fazer grandes vigilâncias nas estações de trem e ônibus. Depois de certo tempo de vigilância Zonosovsky e um parceiro estranharam o comportamento de um senhor, que olhava de uma forma apurada para algumas garotas que ali estavam. Os investigadores resolveram então seguir-lo por algum tempo, a espreita durou varias horas, naquela noite Chikatilo tentou conversar com diversas mulheres, e com uma delas obteve exito e iniciou beijos e caricias, mas após algum tempo a mulher se aborreceu e se levantou gritando, imediatamente os investigadores o abordaram e pediram seus documentos.

Chikatilo começou a suar, quando os investigadores pediram para revistar sua maleta, quando a abriram encontraram: uma corda, um pote de vaselina, e uma faca afiadíssima. Foi levado sob custodia sob a acusação de assédio sexual, algo que dava a policia 15 dias para a averiguação do suspeito.

Mais uma vez depois da falta de provas Chikatilo foi posto em liberdade. Em 1985 depois de ter cometidos mais crimes. Naquele ano foi feito mais um perfil para o assassino nesse constava que o assassino era: Narcisista, Heterossexual, era inteligente, praticava necrofilia, cegava as vitimas para não ver sua imagem em seus olhos, e emasculava meninos praticando canibalismo com as partes retiradas das vitimas.

Depois de longa investigação e um suspeito fuzilado após seu perfil coincidir, Chikatilo volta a matar, agora em 1987 um menino de 13 anos, logo seguido de outro garoto sendo esse assassinado tão violentamente que a faca de Andrei chegou a quebrar durante o ato.

Em 1988 matou uma mulher de 30 anos, na cidade de Krasny-Sulyn. Em 1989 mais 8 vitimas foram encontradas. Em 1990 a policia ainda não tinha resolvido a ivestigação, e desta vez a preferencia de Chikatilo havia mudado pelo sexo masculino.

A policia volta a espreitar as estações, desta vez utilizando até policiais vestidas como isca humana para atrair o assassino. Mas após a policia ter encontrado um bilhete de passagem junto ao corpo de uma das vitimas, foi perguntado ao homem que havia vendido o bilhete se o menino estava acompanhado, foi então que o vendedor fez uma descrição de Chikatilo.

A policia logo se mobilizou atras de Chikatilo, mas ao mesmo tempo ele fazia mais uma vitima desta vez uma moça de 20 anos. Depois de analisar registros e analisar mais provas Chikatilo foi preso novamente e levado para novo interrogatório, sua mala novamente foi revistada e la encontraram mesmo conteúdo de 6 anos atras.

A Policia também investigou o apartamento de Andrei e la encontrou mais provas e armas, dentre as armas varias facas e um machado.

A Confissão

A Policia não teve vida fácil para faze-lo confessar tendo Andrei alegado uma doença mental, e seus crimes não seriam sua culpa. Mas a policia investigou seu perfil e o apontou como capaz de entender e responder por seus atos e impulsos.

A Policia inicialmente o ligou a apenas 36 crimes, mas Chikatilo deu detalhes de 53 assassinatos, sendo 23 meninos, 14 meninas e 18 Jovens mulheres. Sua memoria era brilhante pois conseguia lembrar das datas, horários  locais e métodos utilizados nos crimes.

O Acusado fez a reconstituição dos crimes utilizando um manequim, segundo investigadores as vitimas de Chikatilo ficavam irreconhecíveis após o ataque mega violento do assassino.

Andrei Chikatilo foi julgado em 14 de abril de 1992, o caso recebeu o nome de "O Açougueiro de Rostov". Durante em o julgamento em 1994 causou repulsa na platéia enquanto contava seus métodos e crimes. Ele foi condenado por 52 assassinatos e foi executado no mesmo dia com um tiro na nuca.